Orientação profissional

Qual será a sensação de um estudante que está se preparando para entrar no Ensino Superior? Que tipo de Apoio necessita?

Pela experiência que temos com estudantes que frequentam o Ensino Médio de Brasília ou que fazem cursinhos para enfrentar o ENEM e vestibulares de Universidades Federais, muitas vezes a sensação é de angústia, medo e insegurança em relação à responsabilidade de provar para si mesmos e para os familiares de que são capazes de serem aprovados.

Além disso, muitos não sabem exatamente qual a profissão a seguir, pois se visualizam em diversas áreas de atuação profissional, mas têm dúvidas por não terem informações muito concretas sobre as profissões, exigências curriculares do curso específico e mercado de trabalho. Além disso, alguns não se conhecem a fundo e se sentem inseguros em relação às próprias potencialidades e aptidões.

Diante do quadro relatado de insegurança, medo e angústia que muitos estudantes do Ensino Médio e cursinhos pré-vestibulares enfrentam é que a PES – Projetos Educacionais e Sociais oferta dois projetos importantes para apoiá-los para o enfrentamento e tomada de decisão, por meio de:

ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA CANDIDATOS AO ENEM E VESTIBULARES

 O atendimento Psicopedagógico para candidatos ao ENEM e Vestibulares destina-se a apoiar estudantes a partir do 9º ano do Ensino Fundamental a se conhecerem melhor do ponto de vista cognitivo e emocional, com vistas a uma compreensão sobre o próprio processo de conviverem consigo mesmos e com os outros e de aprender conceitos de forma significativa para aplica-los em situações acadêmicas com vistas ao enfrentamento das provas do ENEM e de vestibulares de Universidades Federais do Distrito Federal e de outros estados do Brasil.

A intervenção é realizada em seis sessões com duração de uma hora cada, sendo:

  • A primeira, para o reconhecimento das expectativas do estudante e da família em relação ao atendimento psicopedagógico (qual a dificuldade apresentada, o que esperam da intervenção psicopedagógica, entre outras demandas).
  • As quatro sessões posteriores são realizadas somente com o estudante, sem a presença de familiares, por meio de atividades que apoiam a identificar a origem das dificuldades cognitivas e emocionais detectadas, a fim de que ele venha a adquirir a consciência necessária para iniciar o processo de enfrentamento e superação. Entre as atividades propostas, dependendo de cada situação, utilizamos questões do ENEM para averiguar as competências que precisam ser aprimoradas e jogos midiáticos criados com base nas Neurociências para avaliar e intervir nos perfis cerebrais relacionados à flexibilidade, velocidade, concentração, atenção dividida, foco de visão, planejamento, orientação espacial, cálculo numérico e memória espacial, entre outros.
  • A sexta sessão destina-se a entregar e apresentar o relatório da avaliação e intervenção realizada e respectivos encaminhamentos, que dependendo da situação, direcionará para a continuidade dos atendimentos psicopedagógicos ou para outros atendimentos com profissionais especializados.

PROJETO DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL

O projeto de Orientação Profissional é proposto em três perspectivas, sendo:

  • A primeira perspectiva é a sensibilizadora, destinada a sensibilizar estudantes do Ensino Médio para a importância de refletirem sobre si mesmos, sobre quem são e o que estão fazendo no contexto pessoal, social e acadêmico no momento e que de alguma forma poderá interferir nas suas vidas futuras. Por outro lado, informa-los sobre possibilidades profissionais com base no desejo pessoal e nas perspectivas do mercado de trabalho da atualidade.
  • A segunda perspectiva é a interativa e socializadora, realizada com grupos de estudantes que optarem em participar de todo o processo de orientação profissional. Prevista para ocorrer em três encontros caracterizados pela reflexão e ação coletivas, por meio de oficinas planejadas para promover a partilha, a socialização de anseios e dúvidas, além de criar o ambiente ideal para que cada participante inicie o processo de autoconhecimento necessário para vislumbrar opções profissionais.
  • A terceira perspectiva á a personalizada, com atendimento clínico, composta por sessões que variam de cinco a seis sessões, dependendo da necessidade verificada pelo Psicólogo, por meio de:
  • Entrevistas que permitem reconhecer aspectos do meio pessoal, educacional e vocacional do estudante, seus gostos, interesses e aspirações. Por outro lado, a entrevista presta-se ainda para que o Orientador apresente ao jovem, informações atualizadas a respeito do mercado e cursos superiores ofertados em sua região, além de fornecer elementos para que o Psicólogo possa selecionar testes e outros materiais a serem utilizados ao longo das sessões subsequentes.
  • Avaliação Psicológica: Nessa etapa, o Psicólogo recorre à aplicação de testes para obter informações precisas sobre os tipos de inteligência predominantes no estudante, sobre as qualidades e as competências que possui, as suas capacidades de trabalho, as suas motivações, a sua personalidade, etc.
  • Encontros entre estudante e Psicólogo Orientador: Os resultados dos testes não devem ser validados sem que outros elementos sejam considerados, que envolvem, sobretudo, aspectos da subjetividade humana, impossíveis de serem contemplados em avaliações de cunho objetivo. Dessa forma, o Psicólogo deve promover uma série de diálogos com o cliente, no decurso dos quais os dados recolhidos são devidamente interpretados e contextualizados, permitindo ao estudante realizar as suas opções.
  • Relatório: Após todo o processo de Orientação Vocacional, o Psicólogo elabora uma síntese escrita dos dados recolhidos nas etapas anteriores, com sugestões e orientações ao estudante.

Projeto para consolidação do processo de alfabetização

O que fazer com aqueles estudantes que já vivenciaram anos na Escola e não conseguiram aprender a ler e a escrever? Muitas vezes o diagnóstico aponta para lesões cerebrais, que para alguns cientistas significa a certeza de perdas irreversíveis. Atualmente, porém, com o auxílio de teorias baseadas em estudos e experiências das Neurociências, afirma-se que as habilidades do cérebro são moldáveis e podem ser modificadas. É o que se chama de “Neuroplasticidade”.

Mas de que forma um estudante que até o momento não conseguiu acompanhar o processo de aprendizagem convencional, principalmente relacionado à leitura e escrita poderá vir a progredir, obtendo uma aprendizagem mais satisfatória? É claro que não poderia ser com base em um ensino convencional, globalizado e voltado para o coletivo, mas a partir de intervenções assertivas com visas ao êxito, dentro do que for possível, mas sempre rumo ao crescente.

Dessa forma, a PES propõe um trabalho especial para apoiar a consolidação da alfabetização de crianças e adolescentes que até o momento frequentam anos escolares adequados para a sua faixa etária em razão de adequação curricular, assegurada por Lei, porém sem o domínio de habilidades de leitura e escrita, tornando-se meros ouvintes das aulas que se voltam para atender o global, não o específico.

 

Em linhas gerais, propomos um processo com base na junção de alguns métodos de alfabetização, com a finalidade de garantir ao estudante a utilização de todos os seus sentidos: audição, visão, tato e, prioritariamente, a emoção. Assim, ele começa a perceber que pode avançar, basta que acredite no seu potencial e perceba o quanto é importante ler e escrever. A seguir, o esquema da proposta, adequada sempre que necessário, para contemplar de forma personalizada, cada situação.

A proposta terá como base a metodologia MULTISSENSORIAL, FÔNICA E ARTICULATÓRIA associada com o método da PALAVRA CONTEXTUALIZADA e atividades com foco no desenvolvimento da autoestima, autoconhecimento, aceitação de si e compreensão do valor da aprendizagem.

Ligue agora mesmo e agenda uma visita

(61) 99301-3323
(61) 3224-4324 (Eleonora Cavalcante – Diretora Educacional)

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